Postagens

Mostrando postagens de 2013

VIOLÊNCIA NO FUTEBOL ENTRE AS TORCIDAS.

Imagem
Autor: Francisco Sérgio da Silva Evangelista Graduado e Pós Graduado respectivamente; em Matemática e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública. Atualmente cursando MBA em Engenharia e Inovação.     Os estádios brasileiros de futebol, hoje conhecidos como “Arenas”, exemplo: Arena Castelão em Fortaleza, Arena do Amazonas em Manaus e outras com suas arquiteturas modernas e com padrões de qualidade exigida pela a entidade que comanda o futebol mundial (FIFA), onde tal qualidade e modernidade só não são visualizadas nos chamados legados que vão ficar para a população e se é que vai ficar algum. As atuais Arenas são palco de uma violência banal entre criminosos e bandidos que se dizem torcedores, mas na verdade são quadrilhas uniformizadas que se escondem por traz do nome torcidas organizadas. Tal violência me faz lembrar-se do Coliseu da Antiga Roma com uma diferença: Lá, a violência era pela a sobrevivência, os gladiadores lutavam até a morte no centro da Are

OS NÚMEROS ABSOLUTOS DOS HOMICÍDIOS JUVENIS NO BRASIL.

Imagem
  Autor: Francisco Sérgio da Silva Evangelista Graduado e Pós Graduado respectivamente; em Matemática e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública. Atualmente cursando MBA em Engenharia e Inovação.     O fenômeno da violência em geral, e a criminalidade em particular, dos jovens brasileiros, que segundo os autores (Vermelho e Mello) há cinco ou seis décadas do século passado, isto é, século XX, as doenças infecciosas e epidemias eram as principais causas de mortes entre nossos jovens, foram sendo substituídas pelos acidentes de trânsito e homicídios. Segundo a interpretação do Mapa da Violência/2013 – (Homicídios e Juventude no Brasil), a evolução histórica dos homicídios Juvenil no Brasil impressiona e é preocupante, entre os anos 1980 a 2011, foram 1.145.908 homicídios na população total e destes assombrosos e espinhosos números de guerra, do mesmo período foram 407.169 jovens. Conforme gráfico 01/2013 a seguir, nas duas últimas décadas do citado século, mas

O município poderá converter sua guarda municipal em polícia municipal.

PEC 51/2013 – que reorganiza o modelo policial no Brasil: O município poderá converter sua guarda municipal em polícia municipal. Autor: Senador Lindbergh Farias Ementa: Altera os arts. 21, 24 e 144 da Constituição; acrescenta os arts. 143-A, 144-A e 144-B, reestrutura o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial.   Explicação da ementa:   Altera a Constituição Federal para estabelecer que compete à União estabelecer princípios e diretrizes para a segurança pública, inclusive quanto à produção de dados criminais e prisionais, à gestão do conhecimento e à formação dos profissionais, e para a criação e o funcionamento, nos órgãos de segurança pública, de mecanismos de participação social e promoção da transparência; e apoiar os Estados e municípios na provisão da segurança pública; determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: organização dos órgãos de seguran

EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS ABSOLUTOS DOS SUICÍDIOS NO BRASIL NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

Imagem
  Autor: Francisco Sérgio da Silva Evangelista Graduado e Pós Graduado respectivamente; em Matemática e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública.   SOCIOLOGIA DO SUICÍDIO O fenômeno da Violência e da Criminalidade nestas três últimas décadas tem chamado atenção de todos, também chama atenção outro fenômeno que vem crescendo progressivamente e constante o chamado homicídio intencional de si mesmo, popularmente conhecido como Suicídio . Segundo o Mapa da Violência/2013 – (Homicídio e Juventude no Brasil), suicidaram-se 196.038 pessoas entre 1980 a 2010, das quais 41.387 eram jovens entre 15 a 24 anos, e 154.651 eram não jovens com menos de 15 anos e acima de 25 anos de idade e conforme interpretação do outro Mapa da Violência/2013 – Mortes Matadas por Arma de Fogo, dos 196.038 suicídios, 34.052 foram cometidos por uso de Arma de Fogo. Historicamente, o ato de autodestruição consciente ou inconsciente, individual ou coletivo sempre foi complexo e de difíci