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Mostrando postagens de dezembro, 2013

VIOLÊNCIA NO FUTEBOL ENTRE AS TORCIDAS.

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Autor: Francisco Sérgio da Silva Evangelista Graduado e Pós Graduado respectivamente; em Matemática e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública. Atualmente cursando MBA em Engenharia e Inovação.     Os estádios brasileiros de futebol, hoje conhecidos como “Arenas”, exemplo: Arena Castelão em Fortaleza, Arena do Amazonas em Manaus e outras com suas arquiteturas modernas e com padrões de qualidade exigida pela a entidade que comanda o futebol mundial (FIFA), onde tal qualidade e modernidade só não são visualizadas nos chamados legados que vão ficar para a população e se é que vai ficar algum. As atuais Arenas são palco de uma violência banal entre criminosos e bandidos que se dizem torcedores, mas na verdade são quadrilhas uniformizadas que se escondem por traz do nome torcidas organizadas. Tal violência me faz lembrar-se do Coliseu da Antiga Roma com uma diferença: Lá, a violência era pela a sobrevivência, os gladiadores lutavam até a morte no centro da Are

OS NÚMEROS ABSOLUTOS DOS HOMICÍDIOS JUVENIS NO BRASIL.

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  Autor: Francisco Sérgio da Silva Evangelista Graduado e Pós Graduado respectivamente; em Matemática e Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública. Atualmente cursando MBA em Engenharia e Inovação.     O fenômeno da violência em geral, e a criminalidade em particular, dos jovens brasileiros, que segundo os autores (Vermelho e Mello) há cinco ou seis décadas do século passado, isto é, século XX, as doenças infecciosas e epidemias eram as principais causas de mortes entre nossos jovens, foram sendo substituídas pelos acidentes de trânsito e homicídios. Segundo a interpretação do Mapa da Violência/2013 – (Homicídios e Juventude no Brasil), a evolução histórica dos homicídios Juvenil no Brasil impressiona e é preocupante, entre os anos 1980 a 2011, foram 1.145.908 homicídios na população total e destes assombrosos e espinhosos números de guerra, do mesmo período foram 407.169 jovens. Conforme gráfico 01/2013 a seguir, nas duas últimas décadas do citado século, mas